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Tudo começou com um burburinho:
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"Queiroz opôs-se ao controlo anti-dopping no estágio da Covilhã!".
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O caso foi crescendo, ganhando cada vez maior proporção.
Falou toda a gente. Médicos, comentadores, aspirantes-a-comentares, o próprio visado (que pelo que disse deveria ter ficado calado).
Não se ouviu uma única palavra de quem deveria ter dito alguma coisa, até à poucos dias. Como alguém disse, foi um "silêncio ensurdecedor" de Gilberto Madail.
Penso que isso melindrou mais o caso.
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Desconhecia-se a posição da FPF.
Continuava a apoiar Carlos Queiroz apesar da pena de suspensão de 6 meses?
Estudavam um substituto para o cargo de seleccionador?
Simplesmente não se sabia.
E não compreendo porquê.
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Avante.
Ao que tudo indica, o treinador não orientará a equipa durante os próximos 6 meses. Isto engloba vários jogos de preparação e jogos já para o apuramento.
E penso que muitos se têm esquecido disso.
Que se aproximam jogos a sério. E tranquilidade é sentimento que não existe na equipa.
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Acho que realmente se passou algo entre o Queiroz e os responsáveis pelo controlo anti-dopping.
Mas isto é um exagero completo.
Tenho a certeza que toda esta proporção se deve mais a um ataque pessoal. Opositores encontraram um ponto fraco e estão a utilizá-lo.
Toda esta polémica está a extravasar os limites do normal.
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E este fim-de-semana Portugal já joga.
E esta semana já vieram cá dirigentes para avaliação das condições a uma atribuição do Campeonato do Mundo.
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Belas condições estas, realmente.
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